Daphne olhou para Florence com os olhos cheios de lágrimas:
— Desculpa, Flor. Você pode ir primeiro. Eu aguento.
Ela mordeu o lábio com força, enquanto as lágrimas escorriam sem parar, caindo uma após a outra, e seus olhos se voltavam de tempos em tempos para Lucian, em busca de atenção.
Florence apertou os lábios e deu um passo à frente. No entanto, uma mão pesada pousou em seu ombro, impedindo-a de continuar. O anel vermelho no dedo de Lucian parecia brilhar como sangue, exalando uma aura perigosa.
— Daphne entra primeiro. — Disse ele, frio, sem qualquer hesitação.
Florence virou-se bruscamente, encarando Lucian com incredulidade.
Daphne, com a voz suave e trêmula, lançou-lhe um olhar cheio de emoção e disse:
— Obrigada, Lucian. Eu... Eu não consigo me mexer direito agora. Você pode me ajudar?
Lucian não respondeu. Ele simplesmente avançou, pegou Daphne nos braços e a levou para dentro da sala de exames.
Florence ficou parada, assistindo a porta se fechar lentamente,