Cecilia estava radiante. O dia tinha sido incrível, repleto de momentos emocionantes e felizes ao lado de sua família e amigos. Mas, mesmo com toda a felicidade, uma pequena inquietação começou a se formar dentro dela.
Fellipo estava estranho. Não que ele estivesse distante—pelo contrário, ele a enchia de carinhos, dava atenção, ria com ela—mas o maldito celular não saía de suas mãos.
Ela observava cada expressão dele: sobrancelhas franzidas, sorrisos sutis, às vezes um revirar de olhos e até uns sorrisos satisfeitos enquanto digitava freneticamente.
Cecilia mordiscou o lábio inferior, tentando ignorar o incômodo. Afinal, sabia que Fellipo estava sempre envolvido com os negócios e que, na máfia, nada podia ficar para depois. Mas algo estava diferente.
— "Fellipo…" — Ela chamou, tentando não parecer desconfiada.
Ele levantou os olhos rapidamente e sorriu, guardando o celular no bolso como se nada estivesse acontecendo.
— "Sim, amore mio?"
— "O que tanto você faz nesse celular?"
Fellipo