Leonardo entrou no quarto sem cerimônia, com aquele jeito possessivo e protetor de sempre. Assim que viu Samara, um sorriso cresceu em seu rosto, mas ele logo desviou o olhar para Cecília, avaliando-a com atenção.
— E então, piccolina? Como está se sentindo? — Ele perguntou, pegando a mão dela e apertando de leve.
— Bem melhor, Dom. — Cecília sorriu. — Agora que estou cercada de tanta gente que me ama, estou mais forte.
Samara revirou os olhos com carinho, já acostumada com a amizade entre Cecília e Leonardo.
Pouco depois, Fernando entrou no quarto, esbanjando seu charme habitual.
— Ora, ora, mas que reunião importante temos aqui. — Ele brincou, piscando para Cecília e Samara.
Cecília respirou fundo, sentindo que era o momento certo.
— Na verdade, tenho algo sério para conversar com vocês.
Leonardo e Fernando se entreolharam, percebendo o tom determinado dela.
— Eu quero a ajuda de vocês para curar o Fellipo. — Ela disse diretamente.
Os dois arquejaram as sobrancelhas, surpresos.
— Cu