MENIASSSSS FERNANDO E ISA JA ESTA NA PLATAFORMA VÃO LA SEGUIR A AUTORA QUE " PERCA O CONTROLE COM O EXECUTOR" TA BABADOOOOOO
O burburinho na sala de espera diminuiu lentamente quando a enfermeira apareceu na porta. Com um sorriso gentil e olhos compreensivos, ela procurou por Fellipo. Ele estava entre Leonardo e Fernando, que o mantinham em um abraço apertado, como se a força de dois irmãos fosse o suficiente para segurá-lo de pé diante da emoção que estava prestes a explodir.A enfermeira falou com doçura: — “Senhor Fellipo, está na hora. A senhora Cecília já está pronta. Podemos ir?”Foi como se o mundo parasse por um segundo. O ar saiu do peito de Fellipo, seus olhos se encheram de lágrimas e ele imediatamente olhou para os irmãos. Leonardo apertou sua nuca com firmeza e disse, com a voz embargada: — “Vai lá, irmão. Vai conhecer suas princesas.”Fernando, mais contido, mas não menos emocionado, o puxou para um abraço forte. — “Você venceu, Fellipo. Você quebrou tudo que a gente achava que era destino. Vai... e mostra pra elas quem é o pai delas.”Sem conseguir responder com palavras, Fellipo os ab
O quarto da maternidade estava silencioso por alguns segundos, só até a porta se abrir e a emoção invadir o espaço como um vendaval de amor.Cecília, ainda deitada, com o rosto pálido de cansaço e os olhos iluminados de alegria, sorriu ao ver os primeiros rostos entrarem. Samara e Isadora foram as primeiras a correr até ela.— “Minha irmã… você conseguiu…” — sussurrou Samara, já chorando, enquanto segurava a mão de Cecília com força.— “Você é uma força da natureza, mulher… quatro meninas! Quatro!” — Isadora disse, chorando ainda mais que Samara, encostando a cabeça no ombro da amiga.As três ficaram ali, abraçadas, unidas não só pelo sangue, mas por uma irmandade de alma, enquanto as lágrimas escorriam sem controle, molhando o lençol branco.Fellipo, de pé ao lado da cama, apenas olhava para aquilo com um brilho no olhar que parecia do próprio sol.Logo em seguida, Leonardo e Fernando entraram com o berço móvel com as quatro meninas. Era quase mágico: todas tão pequenas, tão lindas, t
O sol da manhã iluminava com doçura a fachada da mansão Colombo, enquanto as portas se abriam para receber o momento mais aguardado: a chegada das quadrigêmeas em casa.O carro com os vidros escurecidos parou suavemente na entrada. Fellipo desceu primeiro, de olhos atentos, cuidando de cada detalhe. Abriu a porta de trás com delicadeza e pegou Bianca no colo, ainda dentro do bebê conforto. Seu olhar suavizou.Ali, parado no jardim de sua casa, com a bebê nos braços, observando Leonardo e Fernando ajudarem a trazer as outras três pequenas e Cecília, com o semblante cansado, mas pleno… o coração de Fellipo simplesmente transbordou.Por um instante ele não se moveu. Ficou apenas ali, no meio da movimentação, como se o tempo tivesse desacelerado. O sorriso veio devagar enquanto ele murmurava baixinho, quase num sussurro para si mesmo:— “Obrigado, Deus… pela mulher incrível que colocou na minha vida, pelos irmãos que são meu escudo e agora… por essas quatro bênçãos que nasceram de tanto am
A casa estava mergulhada numa atmosfera de paz diferente. As luzes suaves iluminavam o quarto, onde Cecília e Fellipo ajustavam com todo cuidado os bercinhos alinhados. Era a primeira noite das quadrigêmeas em casa, e tudo parecia sagrado.Thor, o imenso mastim napolitano, companheiro fiel e protetor silencioso, estava deitado à porta do quarto. Seus olhos castanhos acompanharam cada passo de Cecília, inquieto, como se pedisse permissão para se aproximar. Apesar do seu tamanho imponente, Thor parecia um filhote diante daquela nova realidade.Cecília sorriu com ternura.— “Vem cá, grandão.” — ela chamou, estendendo a mão.Thor se aproximou lentamente, pesado e imenso, mas com a delicadeza de quem entende a preciosidade daquele momento. Cecília abaixou-se com esforço — por causa da recuperação da cesariana — e afagou a cabeça do cachorro, aspirando seu cheiro familiar. Thor abanou o rabo devagar, como se entendesse que agora, além dela e Fellipo, ele teria mais quatro pequenas para prot
Samara e Isadora se aproximaram, cada uma pegando uma das pequenas meninas nos braços, enquanto Cecília ainda segurava a pequena Aurora aninhada em seu colo. Fellipo, com Maitê cuidadosamente em seus braços, entregou a bebê para Isadora, e se aproximou da esposa.Com um sorriso terno e apaixonado, ele se inclinou, beijou a testa de Cecília, e depois encostou seus lábios nos dela em um beijo leve e cheio de carinho. Ele acariciou a barriga dela com delicadeza, como se ainda estivesse em reverência pela mulher incrível que ela era.— "Te amo, minha rainha. Vou deixar vocês aproveitarem esse momento juntas." — ele murmurou, a voz carregada de amor.Cecília sorriu, os olhos brilhando, e o puxou pela camiseta.— "Vai tranquilo, amor... e não demora."Fellipo sorriu, deu um último beijo nas bochechas das filhas e saiu em direção ao escritório, onde Leonardo e Fernando já o esperavam para uma conversa importante sobre a segurança da Trindade.Enquanto isso, no quarto iluminado pela luz suave
O almoço terminou de maneira tranquila, com todos rindo e trocando histórias. Quando os pratos foram recolhidos, o que se seguiu foi um momento ainda mais doce: a família toda reunida, cada um querendo um tempinho especial com uma das quadrigêmeas.Cecília e Fellipo estavam sentados lado a lado no sofá, com as mãos entrelaçadas, olhando encantados para aquela cena diante deles. O amor deles parecia preencher a sala inteira — um amor que agora se multiplicava em cada rostinho pequenino.Leonardo foi o primeiro a se aproximar dos bercinhos montados na sala para as meninas. Com jeitinho, ele pegou Aurora nos braços, todo bobo, conversando com ela:— "Você sabe que já tem um cavaleiro para te proteger, né? O Lorenzo já escolheu você." — disse, piscando um olho para a bebê que soltou um leve resmungo, fazendo todos rirem.Fernando, por sua vez, não queria ficar para trás. Pegou Luna, ajeitando a pequena no colo com cuidado, mas sem perder o humor:— "Essa aqui vai ser a minha parceira de a
Na manhã seguinte, a casa estava cheia de uma calma silenciosa, como se o lar inteiro soubesse da importância daquele momento.Dra. Antonella, a pediatra das meninas, chegou com seu sorriso doce e sua presença acolhedora. Ela foi recebida por Cecília e Fellipo, que a acompanharam até o quarto onde as quatro pequenas estavam aninhadas em seus berços.Com toda paciência e cuidado, Dra. Antonella examinou cada uma: Aurora, Luna, Bianca e Maitê. Verificou a respiração, os batimentos, a pele rosada e os movimentos ágeis para a idade delas. Tudo estava maravilhoso. As meninas estavam saudáveis, fortes e lindas.Quando terminou a avaliação, ela se sentou com um sorriso terno no rosto.— "Parabéns, mamãe e papai. As quatro estão muito bem!" — disse, vendo os olhos de Cecília se encherem de orgulho e alívio. — "Mas…" — continuou com a voz calma — "para ajudar no ganho de peso delas e garantir que continuem crescendo fortes, vamos introduzir a fórmula como complemento. Não é para substituir o s
Assim que as quadrigêmeas foram cuidadosamente deitadas em seus bercinhos, todas aninhadas na suíte do casal, o clima de ternura se espalhava no ar. O quarto estava silencioso, apenas com o som suave da respiração das pequenas.Fellipo se aproximou de Cecília com um sorriso encantador nos lábios. A envolveu delicadamente em seus braços e, enquanto espalhava beijos carinhosos pelo rosto e pescoço dela, falou baixinho:— "Amore mio, hoje você vai tirar uma tarde só para você. Você, Isadora e Samara vão para um SPA... relaxar, se mimar, recarregar as energias."Cecília piscou algumas vezes, confusa e surpresa, enquanto sentia os beijos doces de Fellipo. Antes que pudesse responder, ele completou, ainda sorrindo:— "E eu, junto com meus irmãos, vamos cuidar dessas quatro princesas... e do nosso sobrinho Lorenzo, que parece mais um pequeno touro de oito meses e força de quinze anos!"A gargalhada foi geral. Isadora e Samara, que já estavam na suíte, se aproximaram, segurando as mãos de Ce