Nem enquanto mediava conflitos internacionais que poderiam resultar em uma guerra global, fiquei tão nervoso. O dia passou voando e a hora mais temida, chegou. Não sei o que tinha na cabeça, quando fui inventar essa história de dar aulas. Certamente tenho muito a ensinar, mas nada que seja útil ou adequado para uma criança de seis anos. Minhas mãos estavam suando, e meu coração acelerado. Ao mesmo tempo era bom ter convívio com Luan, a ideia de conhecê-lo melhor. Que ele também soubesse mais a meu respeito. Estava totalmente descontrolado na última vez que nos vimos, e me incomodava que essa fosse a impressão que teria a meu respeito se não tivéssemos uma segunda oportunidade.
Jeniffer havia preparado o escritório para nossas aulas, e mesmo depois do interrogatório, ainda parecia preocupada com a ideia de me deixar a sós com o garoto. Me feria ma