As mãos de Caio massageiam um dos seios de Maya enquanto sua boca sugava um dos seus mamilos.
Carlos tinha se enfiado entre as pernas de Maya e passava sua língua por toda sua extensão de forma lenta e torturante, como se estivesse saboreando cada pedacinho de Maya.
Maya tinha a cabeça jogada para trás, seus olhos fechados, a boca entreaberta de onde saíam gemidos e rosnados misturados a sibilos, ela estava totalmente entregue àquele ataque de sensações.
Uma de suas mãos se estica até segurar o membro grande de Caio, que solta um rosnado. Maya o masturba, sentindo uma vontade enorme de se sentar em cima de Caio enquanto Carlos a penetrava por trás, quando ouve um rosnado duplo dos gêmeos se lembra que eles podem ouvir seus pensamentos e sentir suas emoções.
“Ainda não, docinho, você tem que gozar na nossa boca primeiro, seu gosto é tão bom, então relaxa e aproveita”, diz Caio com a voz carregada de desejo, voltando em seguida a chupar um dos seus seios. Porém, sua mão se enfia por deb