No hospital, Maya estava sentada em sua cadeira, seus olhos fixos no teto branco enquanto o som distante do uivo ecoava pela cidade. Seu corpo tremia involuntariamente, respondendo ao chamado da batalha que reverberava em sua mente. De repente, uma energia prateada começou a pulsar ao redor dela, formando um halo luminoso que envolvia Maya como uma armadura.
A loba prata, um reflexo de sua própria força e determinação, respondeu instantaneamente ao chamado. Elas uivaram em harmonia, uma sinfonia de poder e coragem. Ao contrário das expectativas dos gêmeos, Maya não hesitou. Seu coração pulsava com a ansiedade de entrar na luta e finalmente enfrentar Salazan.
Dentro dela, um desejo ardente ardia, alimentado pela determinação de proteger não apenas sua matilha, mas todo o mundo sobrenatural. A responsabilidade pesava sobre seus ombros, mas era também uma fonte de força. Maya estava pronta para enfrentar as trevas que ameaçavam consumir tudo.
Enquanto isso, nas profundezas da floresta no