Maya estava de pé na entrada do hospital, observando impacientemente cada segundo passar enquanto as enfermeiras corriam de um lado para o outro, seguindo suas instruções com uma precisão frenética. O brilho determinado em seus olhos denunciava a urgência da situação, mas por trás da sua fachada de liderança, sua mente estava tomada por uma preocupação profunda.
Os corredores do hospital ecoavam com os sons de passos apressados e portas sendo abertas e fechadas. A tensão pairava no ar como uma nuvem espessa, enquanto Maya aguardava a chegada de Mia. Cada batida do coração parecia uma eternidade, ecoando o ritmo frenético de sua mente. Seu lobo interior, normalmente selvagem e feroz, agora murmurava em uma angústia silenciosa.
A luz fluorescente do hospital iluminava o rosto tenso de Maya, destacando as linhas de preocupação que se formavam em sua testa. Seu pensamento vagueava para a recente discussão com Mia, um turbilhão de emoções misturadas, desde a raiva até a tristeza. Ela recor