Capítulo 16. Querido cunhado!
Gálata havia saído cedo com sua mãe e já tinha encontrado o instituto onde cursaria seus estudos de design. Voltou para casa emocionada, mas, ao entrar, a assistente que cuidava de seu filho estava quase chorando junto com ele, que estava em um estado de histeria, e a expressão da moça não era muito diferente.
— Quero o meu papai! — soluçava o pequeno, com tanto sentimento que comovia todos que o ouviam.
Ele viu sua mãe e estendeu os braços em sua direção, sem parar de chorar, com uma expressão de tristeza em seu rostinho.
— Calma, meu doce menino, não chore, senão vai ficar todo enrugadinho como uma uva passa — falou Gálata com carinho para acalmá-lo.
— Se eu ficar adugadinho, posso ver meu papai? — perguntou o menino, cheio de esperança.
— Logo você verá o seu papai, ele vai vir para ver seu menino lindo — respondeu ela, sem ter certeza se o que dizia era verdade. Subiu com ele para o quarto e o abraçou forte contra o peito.
Menos de vinte minutos depois, sua mãe bateu à porta e ent