A boca de Mário estava cheia do sabor metálico do sangue, enquanto pensava no rosto de Clara e em seu corpo, sentindo-se fervendo por dentro.
Mas aquele membro não voltaria a se endurecer, essa sensação de fervor contrastava vividamente com a morte daquele órgão.
Ele rugiu de raiva, derrubando tudo sobre a mesa.
Ele estava na Mansão da Silva, e Sofia, ao ouvir o barulho, entrou.
- Irmão, você está bem?
Mário riu friamente, com olhos sombrios.
- Eu preciso ter Clara, humilhá-la até a morte de várias maneiras! Só assim vou me sentir aliviado.
Os olhos de Sofia brilharam, o irmão queria Clara, enquanto ela queria Simão. Os dois poderiam colaborar.
- Irmão, na verdade, você pode criar um mal-entendido com Clara. O motivo de eu ter enviado os guarda-costas da família Moleza para lidar com ela é fazer com que ela pense que foi Gabriela quem fez isso. Quando ela estiver ferida e confrontar Simão, ele certamente não vai ajudá-la e talvez até pense que Gabriela foi injustiçada. Com raiva, ele p