De repente, Nico sentiu-se desconfortável e adotou um tom gentil de propósito.
- Clara, você está assustada? Depois que sairmos, eu te levo ao hospital, que tal? - Você não está com boa aparência, quer que eu compre remédio para você?
A preocupação de Nico estava em cada detalhe e Clara não pôde recusar sua gentileza.
Afinal, as palavras já haviam sido ditas, Nico não a perseguiria no futuro e ainda manteria seu segredo.
- Presidente Nico, estou bem. - Disse Clara.
A presença de Simão estava cada vez mais fria, mas ele não disse nada.
Assim que a porta do elevador se abriu, Clara saiu primeiro.
Simão a seguiu de perto e, ao passar por Nico, não parou.
Nico o ultrapassou e chegou ao lado de Clara.
- Olha só você, está com a pele tão pálida e diz que está bem.
Clara esboçou um leve sorriso, sem entender o que o estava fazendo de repente.
Simão ficou de pé ao lado, franzindo levemente a testa, achando que provavelmente era o chamado efeito da ponte suspensa.
Carlos rapidamente bateu no o