Maximiliano decidiu ir para casa; aparentemente, ela não queria dormir naquela noite, e ele não queria discutir com ela… amanhã ele deixaria o presente, e talvez ele a visse usando.
Julieta, em seu banheiro, leu as instruções muito bem, e não há muito o que perder; urinar em um palito e esperar alguns minutos… ela alinhou todos os testes de cabeça para baixo, e suas mãos estavam frias e suadas. Ela colocou o cronômetro em seu telefone e esperou sentada no chão, com a cabeça entre as pernas.
Acontece que sua menstruação deveria ter vindo na semana passada, e com tantas coisas acontecendo, ela não percebeu o atraso de duas semanas.
As lágrimas caíam constantemente em seu rosto; ela não queria contar os pintinhos antes de chocar, como dizia sua avó materna, mas ela estava entrando em pânico total naquele momento em seu banheiro solitário.
O alarme tocou, e ela pulou do lugar e se levantou… ela consegue, certo?
— Seja o que for, você tem que ver, Juliette — ela se dá coragem para ver