Depois que Brigitte finalmente foi embora, Maximiliano aproveitou o resto da tarde para se concentrar em sua pequena família. Maxime, com apenas alguns meses, era uma bebê tranquila e gentil que enchia a casa com seus suaves balbucios e sorrisos. Max, cada vez que a carregava em seus braços, sentia que seu amor por ela crescia exponencialmente.

Julieta, da porta da sala, o observava enquanto ele segurava sua filha e fazia pequenos gestos para arrancar uma risadinha dela. Havia algo profundamente tocante na imagem de Max, normalmente tão duro e reservado, se transformando completamente diante da inocência de sua filha.

— Você gosta quando papai faz isso? — perguntou Max em voz baixa enquanto movia seus dedos para fazer cócegas suaves na barriguinha. Maxime soltou um balbuceio alegre, seus pequenos pés chutando com entusiasmo.

Julieta sorriu, incapaz de resistir ao calor que invadia seu peito ao vê-los.

— Você sempre soube que seria um bom pai? — perguntou Julieta de seu lugar, seu t