O coração de Isabel deu uma guinada quando não encontrou Callum na Unidade de Terapia Intensiva na noite seguinte. Havia ensaiado seu plano uma e outra vez em sua mente durante o dia, mas agora, diante da cama vazia, uma pontada de ansiedade a percorreu.
Ousou parar uma enfermeira que passava pelo corredor, esperando que não parecesse suspeito.
— Com licença, o paciente Callum Rutland... — começou, esforçando-se para manter a calma.
A enfermeira lhe dirigiu um olhar curioso antes de consultar uma prancheta eletrônica, ao vê-la com seu uniforme não pensou mais nisso.
— O senhor Rutland foi transferido esta manhã para um quarto privado. Está no sexto andar, quarto 304 — comunicou.
— Obrigada — respondeu Isabel com um sorriso tenso, grata por não ter levantado suspeitas.
Subiu rapidamente ao sexto andar, com os nervos crescendo a cada passo. O quarto 304 estava no final do corredor, e enquanto se aproximava, sentia que sua respiração se acelerava. Quando chegou, viu que a port