Sebastián chegou ao local com a testa franzida, e sua ira aumentou ao ver o desastre à sua frente. A casa, que deveria ser um esconderijo seguro, estava envolvida em chamas, e os corpos de seus homens jaziam ao redor, sem vida.
—Maldita seja! —rugiu, sua voz ecoando na noite. Seus punhos se fecharam com tanta força que suas juntas ficaram brancas.
Seus subordinados, conscientes de seu temperamento, recuaram um passo instintivamente, o que só avivou ainda mais sua fúria.
—Que diabos aconteceu aqui?! —cuspiu, olhando para o mais próximo com olhos que pareciam capazes de queimar igual ao fogo que consumia a casa.
O homem, nervoso, pigarreou antes de falar.
—S-senhor... não sabemos como conseguiram encontrá-lo —explicou desajeitadamente, as palavras saindo aos tropeços.
—Não sabem! —repetiu Sebastián, zombeteiro e furioso ao mesmo tempo—. É só isso que têm para me dizer!
Seu subordinado inclinou a cabeça, tentando evitar contato visual, enquanto Sebastián dava mais um passo em sua d