Rebecca entrou no carro. Matteo esperava por ela, curioso sobre a visita que fizera a Victor.
— Então, como foi? — perguntou ele. — Não sei dizer, ele está péssimo, não sei como ainda está vivo. — Vai deixar ele em paz mesmo? — Vou sim. — passou os dedos na testa, claramente pensativa. — Eu achei que sentiria algo de bom quando o visse minguado, mas não, fiquei com pena dele. Matteo ficou olhando sua feição. Ela estava confusa com os sentimentos que brotavam dentro dela. A testa franzida, a cara de brava, Matteo achou graça e começou a dirigir. — Amor, tudo bem você se sentir confusa com os sentimentos, você precisa seguir em frente. — falou ele com doçura. — Eu não sei como seguir em frente, parece que tenho que fazer algo com ele. — Rebecca, isso foi o que você colocou em sua cabeça. Essa obsessão precisa ser deixada para trás. Seguiram o caminho p