Capítulo 66: Justiça

Acordei ainda sentindo-me cansada, mas o sol já brilhava intensamente, e eu sabia que precisava enfrentar os desafios do dia. Levantei-me, tomei banho e vesti uma calça de alfaiataria e uma camisa de mangas longas. O ar começava a esfriar, anunciando a proximidade do outono.

Desci para tomar café e senti uma ponta de tristeza por não ver Marlon. Ele havia levantado cedo para cuidar dos interrogatórios que ainda se seguiam na alcatéia.

Enquanto tomava café, um dos guardas se aproximou.

- Com licença, alfa! - Disse ele, fazendo uma breve reverência. Fiz um sinal para que falasse.

- O que devemos fazer com os prisioneiros da masmorra? - Perguntou ele.

- Enterre o que morreu e solte os outros dois. - Respondi, firme. Eu poderia ter usado a hipnose ou o comando alfa para fazê-los falar, mas queria que eles espalhassem como eu lidava com meus inimigos. Precisava que o povo me temesse e respeitasse como a nova Luna.

Assim que cheguei à prefeitura, minha secretária entregou-me
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