Os dois saíram de carro e Felícia permaneceu a noite e o dia escondida no quarto de Sarah.
Ela fugiu e se escondeu na casa dos amigos, esperando o trem para capital. O trem só saía uma vez na semana, no domingo de manhã, dia de seu casamento.
Os primeiros raios de sol começou a surgir. Dona Salete se levantou cedo, pois era sábado, dia dos preparativos para festa de casamento da filha.
“Felícia, filha, acorde! A gente precisa adiantar a arrumação para o seu casório amanhã.”
Ela entrou no quarto e viu a cama da filha arrumada.
Dona Salete procurou a filha por toda a casa, porém não a encontrou. Movida pelo desespero, não viu outra alternativa a não ser falar com o marido:
“Dante, Dante, a nossa filha sumiu! Felícia não está aqui.”
O Sr. Molina se levantou nervoso da mesa do café da manhã.
“Tem certeza, mulher? Já procurou por toda a casa?”
“Já sim, velho, ela sumiu!”
O Sr. Molina pediu que os empregados procurassem nas redondezas. Em seguida, pegou sua caminhonete e, junto de