A dor intensa fez Deirdre perder o controle sobre as pernas, mas, um segundo antes de cair, Sterling reagiu e segurou a jovem. Quando viu o sangue que escorria da boca de Deirdre, suas pupilas se contraíram e tremeram.
Ele segurou o pulso da jovem e perguntou:
― O que há de errado? Por que você está tão fraca? ―
― Emily injetou uma droga em mim porque ela queria que eu morresse no porão. ― Com os olhos cheios de ressentimento, Deirdre franziu a sobrancelha para suportar a dor.
― O quê? ― Sterling ficou espantado. Ele não esperava que Emily fosse tão cruel a ponto de fazer com que Deidre ficasse mortalmente doente.
― Sterry, eu não posso morrer... Por favor, me ajuda! ― Sterling observou o rosto de Deirdre e verificou seu pulso com a mão. Envenenamento explicaria, tanto a palidez quando a fraqueza da amiga.
No fim, aquela droga era bastante poderosa.
― Parece que Emily está mesmo determinada a te matar. Ela não queria que você escapasse, de maneira alguma. ―
As pupilas de Deirdr