Sem outra opção, Brendan abriu a porta do carro e correu para a chuva torrencial. Depois de cobrir Deirdre com a manta impermeável fornecida pelo resort, o magnata a pegou no colo e puxou para fora do veículo, mas a chuva implacável atacou impiedosamente seu rosto. O calor do corpo de Brendan era eliminado com cada rajada de vento, deixando inúmeras feridas invisíveis em sua pele.
A chuva era tão intensa que Brendan mal conseguia manter os olhos abertos. O rugido do vento e da chuva ecoou em seus ouvidos. Ele sentiu Deirdre se mover em seus braços e ouviu sua voz fraca.
― Bren... Brendan... ―
Aliviado por Deirdre ainda ter alguma energia, Brendan pisou cuidadosamente no cascalho espalhado à beira da estrada e sussurrou:
― Não tenha medo. Estamos a caminho do hospital, não vou deixar nada acontecer com você. ―
Fracamente, Deirdre tocou seu braço, e Brendan instintivamente se aproximou, ouvindo-a dizer:
― Volte para o carro. Você não vai aguentar... ―
Brendan já estava enfraquecid