― Tudo bem... ― Suprimindo a amargura em sua voz, Deirdre assentiu, vigorosamente. ― Vou esperar. ―
Ela planejava voltar para seu quarto quando uma música encheu o escritório. Deirdre estava atortoada e seu coração falhou uma batida. Ela conhecia muito bem aquela música, pois era o toque do seu celular.
Brendan também ficou bastante surpreso. Então, ele puxou a gaveta da escrivaninha e seu rosto se converteu em uma máscara de ódio quando ele viu o nome de Sterling estampado no identificador de chamadas.
Um tempo atrás, Sterling havia tentado ligar para Deirdre algumas vezes, mas parou depois de descobrir que Brendan tinha confiscado o aparelho e não tinha a menor intenção de devolvê-lo. Entretanto, lá estava novamente, o nome do desgraçado estampado no telefone.
Deirdre não teve coragem de agir precipitadamente. Mas, a curiosidade foi mais forte. Suas mãos estavam cerradas e, reunindo toda coragem que tinha, perguntou:
― Meu telefone está tocando? ―
Brendan estreitou os olho