Deirdre sentiu que o homem tentava suborná-la com carinho, mas isso só a deixou mais irritada:
― Me põe no chão, Brendan. Isso não vai funcionar. ―
Ignorando a relutância da jovem, o magnata a segurou pela mão e puxou escada acima, na direção do quarto, então a abraçou mais uma vez:
― Eu não queria voltar atrás na minha promessa. Se eu soubesse que você tinha medo do escuro não tinha te deixado sozinha no quarto! ―
Deirdre estreitou os olhos, antes de negar, indignada:
― Eu não estava com medo! ―
Brendan deixou escapar uma risada e se aproximou dos lábios dela. A jovem cedeu ao contato e eles se beijaram por um tempo, antes que ela se lembrasse de algo e o afastasse.
― Já chega! Vá dormir. ―
Antes que o magnata pudesse reagir, a jovem pulou na cama e se enterrou sob o edredom. Brendan deu de ombros e deitou ao lado dela, passando os braços pelo corpo da jovem.
― Não está abafado aí dentro? ―
Demorou um pouco antes que Deirdre respondesse:
― Não. Agora chega de conversa que e