( Amber Petrova )
— Papai!
— Oh, minha filha! — ele me cerca com seus braços assim que desço o último degrau da escada. — Você está bem?
— Estou, mas e o senhor, o seu braço?
— Não ligue para isso, tenho cicatrizes bem piores.
— Eu sinto muito...
— Não sinta. Você não estava bem e eu não deveria ter invadido seu espaço daquela forma.
Logo Nicholas chega e nós nos soltamos um do abraço do outro.
— Donald... — Disse, cumprimentando meu pai em um aperto de mão.
— Está cuidando bem da minha filha e do meu neto?
— Estou tentando.
— Ele não precisa se preocupar mais com isso!
Quando dou aquele aviso, os dois me olham com faces estranhas.
— Como assim? — per