( Nicholas Cooper )
No dia seguinte.
— Acredita nisso, Nicholas? Aquele ordinário teve a coragem de dizer que era inocente.
Escutava meu sogro desabafar sobre o julgamento do General Parker, enquanto balançava o carrinho para frente e para trás tentando fazer o pequeno dormir.
— E quanto tempo acha que ele pega de prisão?
— Ainda não sei, mas por mim ele morria lá!
Meu celular começa a vibrar dentro do bolso, e eu o atendo sem nem verificar a tela antes.
— Alô?! — Sou pouco arrogante, sem intenções.
— Falo com o senhor Nicholas Cooper?
— Sim, é ele, quem está falando?
— Aqui é do hospital Carrington, estamos ligando para informar que Amber Bailey Petrova acordou há alguns minutos!
Meus movimentos cessam e eu entro em choque paralisado.
— O que foi, Nicholas, os braços já cansaram? — Zombou sem nem imaginar.
— Senhor Cooper? — Chamou do outro lado da linha.
— Nicholas? — Donald me cutuca. — O que foi, rapaz?
De repente, saio de perto do comandante e da criança, me concentrando na cham