O telefone vibrou na mesa de centro, quebrando o silêncio preguiçoso da manhã. Eloise terminou de passar o batom, pegou o celular e atendeu.
— Oi, Jinx… — Ela riu baixinho. — Sério? Você me ligou só pra confirmar a aposta?
Jason, que estava debruçado sobre o balcão, mexendo no notebook, ergueu uma sobrancelha curioso.
— Quem é? — perguntou, fingindo desinteresse, mas esticando o pescoço.
— Jinx. — Eloise tapou o microfone com a mão, divertida. — Está perguntando quando a gente começou a namorar. Parece que o Noah ganhou a aposta.
Jason bufou, mas não conseguiu esconder o sorriso.
— Esse garoto tem talento. Deve ter puxado a mim — disse, inflando o peito.
— Ah, claro — Eloise rolou os olhos. — Porque você é o rei das apostas, né? Que belo exemplo...
— Sou um homem de múltiplos talentos. — Jason fechou o notebook com um estalo dramático. — Se eu apostasse, ganharia sempre.
Ela gargalhou.
— Aham, tá bom.
Do outro lado da linha, Jinx se despedia. Eloise desligou, ainda rindo, e se inclino