Dianne
Após o desjejum, Adan seguiu para os seus compromissos diários, e eu voltei para a casa do tio Thommy. Ao passar pela porta da frente, Karen apareceu.
— E então, como está o nosso presidente? — Sorriu assanhada.
— Melhor do que poderia estar.
Ela gargalhou.
— Você recebeu flores.
— Flores? — perguntei com estranheza.
— Uma caixa grande da Venus et Fleur. — Piscou para mim.
Sorri esperançosa. Flores da Venus et Fleur era algo que o Theo mandaria. Deus sabe o quanto estava sentindo a sua falta na minha vida.
— Onde estão?
— Coloquei sobre a sua cama. Não tem nenhum remetente aparente, mas acho que você já imagina de quem são — disse com entusiasmo. Ela imaginava que seriam dele também.
— Quando recebeu?
— Há uma hora.
Sorrindo, ela seguiu para a cozinha. Eu subi a escada e adentrei o quarto. Sobre a cama, uma caixa redonda de cor branca com detalhes dourados. Na tampa, um laçarote de cor rosa-claro. Aproximei e sentei-me no colchão. Puxei a caixa na minha direção e abri. Sobre as