Após alguns minutos de conversa a sós, as duas amigas precisam encerrar aquele assunto, pois Silvia e George entram no quarto.
Alice olha para o pai com o olhar cheio de expectativas.
— Me fala como ela está, pai — pede, tentando mais uma vez se levantar da cama, mas é impedida por Laila e Silvia, que a seguram.
— Filha, se acalme, não pode se mexer bruscamente — diz Silvia, tentando acalmar a filha.
— Quero saber como a minha filha está — diz com a voz ansiosa.
— Ela está estável — responde George. — Os médicos estão empenhados em cuidar dela com todo o cuidado possível.
— Você a viu, papai? — pergunta com lágrimas nos olhos.
— Não, querida, só o pessoal autorizado pode entrar lá — explica. — Isso é para segurança da bebê, que deve ficar longe de qualquer infecção ou bactéria.
— Sei disso, mas queria tanto que a visse pelo menos para ter certeza de que ela está bem — lamenta Alice, com o olhar vago.
— Confie nos médicos, tudo vai ficar bem.
— O seu pai tem razão, meu amor, tente fic