CAPÍTULO 31

Rebekah Parker

Estamos dentro do carro, Edward está calado. Sinto que se eu abrir a minha boca para falar qualquer coisa, ele é capaz de explodir. E ainda por cima estou meio grogue, por causa das bebidas, se eu for falar algo, com certeza será alguma merda. Então, optei por ficar calada mesmo.

Depois de um tempo, chegamos em casa, e ele ainda não havia falado absolutamente nada. Saí de dentro do carro e ele saiu logo em seguida. Edward, passou por mim e foi em direção a porta.

— Está zangado? — Perguntei, porém, ele não respondeu. — Edward! Edward!

Gritei o seu nome, igual a uma criança birrenta, e ele apenas continuou a andar, sem me dirigir uma única palavra.

— Edward, Edward, Edward...

Comecei a cantarolar o nome dele. E antes de eu passar pelo batente da porta, tropecei.

— Ah! Inferno! Cacete! Merda!

Edward foi rápido e conseguiu me segurar, evitando que a minha bela bundinha beijasse o chão.

Edward, arregalou os olhos e eu não sabia ao certo, se ele havia arregalado os ol
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