Os três membros da família Lynn, que estavam escondidos a distância, enfraqueceram os joelhos de medo.
Sebastian já havia seguido o médico até a sala de emergência. A quase inconsciente Sabrina tinha os olhos bem fechados, e as sobrancelhas contraídas. Seus cílios grossos e encaracolados estavam cobertos de lágrimas. Eram inicialmente lindos, mas hoje eles caíram sem vida.
O rosto que era menor do que a palma da mão, ficou vermelho carmesim como o brilho posterior devido à febre.
Sebastian chegou perto de Sabrina, que ainda murmurava bobagens: "Querida, não deixe a mamãe... Não deixe a mamãe, a mamãe não tem família. Mamãe... está sozinha. Mamãe... precisa de uma companheira para continuar vivendo..."
Seu tom era sombrio e lamentável. O médico que lhe dava os primeiros socorros não podia deixar de derramar lágrimas.
Sebastian observava tudo isso com uma expressão fria, depois perguntou com voz profunda: "Além de uma dose alta de medicamentos antitérmicos, só resta o resfriament