LEONARDO RIZZI NARRANDO.
ITÁLIA.
— Rocco! — Eu grito, fazendo a minha voz soar acima do tumulto.
— O seu tempo acabou!
— Você tem certeza disso Leonardo? — Ele sorri e me mostrar o seu celular.....
Por um momento, o mundo parou. Eu vi o vídeo no celular, e tudo dentro de mim desabou. Lorenzo, O meu irmão, estava preso em um cativeiro, as correntes brilhando à luz fraca do lugar onde ele estava sendo mantido. Ele estava sujo, machucado, mas ainda consciente. A expressão em seu rosto era de desespero, um desespero que imediatamente reconheci e que rasgou o meu peito.
"Não pode ser..." A minha mente entrou em colapso. Comecei a tentar lembrar quando foi a última vez que vi Lorenzo. Eu não o vi pela manhã, não desde a noite anterior. De repente, cada pequeno detalhe que eu havia ignorado, cada sinal que deixei passar por causa da urgência da missão, começou a pesar sobre mim como uma tonelada de concreto.
— Seu desgraçado! — Explodi, avançando em direção a Rocco, sentindo uma raiva tão in