Franco Amato havia contratado um bom investigador privado. A tarefa encomendada era encontrar Alberto Priego.
— Preciso que o procure. Preciso saber tudo relacionado a Alberto, Alejandro e Camila. Sei que não devem estar longe. Não poderiam deixar sua filha e/ou neta sozinha por tanto tempo.
— Sim, senhor! Pode ficar tranquilo. Se esse homem está em Valoria, vamos encontrá-lo. Colocarei vários homens para procurá-lo. Isso não deve nos demorar tanto, mesmo que Caterina o esteja protegendo.
— Perfeito! E conseguiu averiguar algo sobre Marco Barzinni?
— Efetivamente! Se há um Barzinni vivo, este vive em Altocéu. Mas está mais protegido que o próprio presidente. Mantém um perfil baixo, mas, ainda assim, o encontramos.
— Mantenham-no vigiado. Preciso saber cada um de seus movimentos.
— Assim será, senhor!
O juiz Amato subiu em seu luxuoso carro e disse ao motorista:
— Me leve ao próximo endereço.
— Sim, senhor! Ouça, mas este acaso não é...
— Efetivamente! Preciso falar com todos.