Pietro começou a caminhar pelo mesmo corredor por onde havia chegado, rapidamente chegou ao quarto de Celeste, ela ainda não havia acordado, mas ao se sentar no sofá ao lado da cama onde a moça estava, ela pôde sentir seu olhar e pouco a pouco foi despertando.
— Pi... Pietro, a que horas você chegou?
— Não faz muito, como está, querida? Como se sente?
— Bem, acho que bem... — Disse Celeste tentando se acomodar.
Pietro deixou o café numa mesinha que estava no quarto, se aproximou da maca e suavemente pegou o queixo de Celeste, para plantar um beijo caloroso nos lábios, uma de suas mãos brincava com seu cabelo e bochecha, depois desse beijo terno, coloca sua testa na mesma altura que a testa de Celeste.
— Senti sua falta o dia todo! — Disse Pietro tendo o rosto de Celeste muito perto do seu.
— Pietro...
Depois, pouco a pouco foi se afastando e disse:
— Celeste... Seus ferimentos vão demorar para sarar pelo menos meio ano, você mora muito longe daqui, não há alguém de confiança que