Massimo depois do longo dia que havia tido, finalmente chegou a uma casa que lhe era muito familiar. A casa cheirava a umidade, os móveis estavam cobertos com lençóis, tudo estava às escuras. Caminho ao que por anos foi seu escritório, procurou como acender a luz, tirou um maço de cigarros, acendeu um e foi buscar um pouco de álcool. Felizmente para ele, a casa permanecia tal qual o último dia que passou ali.
Decidiu abrir um pouco a janela para que se arejasse o ambiente. Depois disso, deixou cair seu pesado corpo nessa cadeira que por anos lhe havia feito companhia a ele, a seu pai e seguramente em algum momento a sua avó.
— Caterina, estou novamente em casa! — Disse Massimo olhando fixamente para a janela aberta. — Quanta razão tinhas sobre tudo! Algum dia me arrependeria de tudo. No final eras uma velha tão sábia, agora veja-me, não resta nada do arrogante Massimo Pellegrini.
Ai, Caterina, se essas paredes pudessem falar, se tivesse a oportunidade de voltar o tempo, quantas cois