Fabrizio saiu irritado da mansão, não sem antes lembrar a Massimo que deveria levar Guadalupe ao hospital ou a avó Pellegrini ficaria sabendo de tudo.
Uma vez que Fabrizio partiu, Massimo aproximou-se de sua esposa, que continuava tentando se lembrar, mas por mais que se esforçasse, suas lembranças estavam perdidas até um dia depois do casamento.
— Guadalupe, como você está se sentindo?
— Bem, só dói o corpo, mas acho que com o medicamento vai parar de doer.
— Quer que eu te ajude a ir para seu quarto?
— Acho que posso fazer isso sozinha, não quero incomodá-lo.
— Vamos, segure-se no meu pescoço, vou carregá-la.
A moça, um pouco atordoada, colocou um braço no pescoço dele. Novamente Massimo percebeu que a moça era muito leve, havia passado pouco tempo vivendo juntos e ela tinha piorado bastante sua aparência.
— Senhor? A senhora está bem? — Disse Matteo ao ver seu chefe entrar com Guadalupe nos braços.
— Sim, Matteo, é só que ela está um pouco indisposta, mas já a levo para o q