Saio da caverna; é de noite. Está nevando. Caminho com cuidado até chegar a algumas árvores. Tenho que saber onde está Mat. Ísis não quer procurá-lo, mas eu vou. Vamos curar nosso humano! E nossa mãe! A cabeça-dura da Ísis não deve saber disso. Oh, parece que alguém se aproxima! Ese cheiro, é Mat! Mat, é Mat!

— Mat, Mat! Sou eu, Ast! — corro feliz ao seu encontro.

— Ast, minha Lua! Que alegria te ver! — exclama ao me ver e esfrega seu pescoço contra o meu. — Como você está? Está se sentindo bem?

— Oh, Mat, me desculpe! Foi tudo culpa minha! Ísis não parava de chorar! E eu fiz com que ela percebesse que Jacking era nosso humano! Deveria ter esperado que ele dissesse! — exclamo imediatamente porque não quero que ele fique irritado comigo.

— Está tudo bem, minha Lua. Vamos resolver isso — diz ele, e isso me enche de alegria. — Como está sua mãe?

— Ela está muito mal, Mat! Não recuperou a consciência ainda! A cada dia sinto que ela está mais fraca — conto, realmente preocupada.