O nó na minha garganta retorna, embora eu tente me manter firme. Meu Alfa Supremo sempre sabe me ler, mesmo quando tento esconder minhas emoções. Ele não precisa se esforçar para ver o que eu carrego dentro.
—Estou muito bem, meu Alfa —digo apertando minhas mãos—. Posso te fazer uma pergunta, meu Alfa? —Sim, minha Lua. Todas as que você quiser —diz, pegando minhas mãos para que eu pare de apertá-las, mas me solto assim que suspiro. Mordo meu lábio inferior para tentar conter as palavras, mas elas transbordam antes que eu possa controlá-las. —Eu sei que você só se torna seu próprio corpo quando precisa agir como Alfa Supremo —começo a dizer, parando para olhá-lo—. Meu pai me explicou. Mas você pode sair um momento? Tenho algo importante para te dizer e gostaria de te ver como