133. A PURA VERDADE
A água à minha frente ainda brilha com a energia residual das imagens que acabamos de presenciar. Meu coração bate acelerado e, embora eu lute para compreender cada pedaço de informação, algo dentro de mim, profundo como minha própria essência, me diz que tudo o que ele acabou de me mostrar é verdade. Jacking está de pé ao meu lado, esperando, cauteloso, como se temesse minha reação.
—Jacking, por que você me mostrou isso agora? —pergunto em um sussurro, e minhas palavras vibram com a emoção que tento conter.
Ele me observa com a intensidade que sempre parece capaz de despir minha alma. Jacking me gira devagar para olhar nos meus olhos. Seu olhar me envolve com o suave ar mágico que flutua nesta caverna divina e sinto como meus sentidos se saturam com sua confissão. Mat, conectado como sempre à minha loba