Stella olhou-o fixamente. Depois de um momento, sua voz soou ligeiramente rouca:
- Matheus, eu não tive relações com ele.
- Mas nós tivemos!
Matheus empurrou a cadeira de rodas e se aproximou lentamente dela, sua voz suave e calma, como a tranquilidade depois de uma tempestade:
- Você pode ficar grávida.
Matheus entregou o frasco de remédios a ela. Stella os pegou trêmula. Ela abaixou os olhos para o frasco familiar, as palavras familiares, mergulhando em memórias do passado... muito tempo depois, ela olhou para Matheus. Sua voz soava firme e decidida:
- Matheus, eu não sou mais aquela menina ingênua que você podia manipular! Sim, nós tivemos relações, mas tenho o direito de escolher tomar ou não esse remédio! Que autoridade você tem para me forçar a tomá-lo? É como meu ex-marido ou como o homem com quem tive um caso?
Então ela jogou o frasco no lixo:
- Matheus, mesmo se houver uma criança, você não precisa se responsabilizar por ela.
Matheus a observava em silêncio. Stella havia mudad