Neste momento, sua vulnerabilidade era tão comovente!
Enquanto ele trocava os curativos, inevitavelmente tocava em suas áreas sensíveis. Sua respiração ficava um pouco ofegante e sua garganta se movia involuntariamente, não porque ele não quisesse se aproximar dela, mas por medo de que ela se incomodasse.
Ele sentiu uma reação física e Stella, é claro, percebeu, mas não mencionou nada. Nesse momento, a campainha tocou suavemente.
- O serviço de quarto chegou, vá abrir a porta! - Disse ela.
Matheus arrumou suas roupas com cuidado, olhando profundamente para ela.
Após um momento de silêncio, ele falou baixinho:
- Stella, será que ainda temos uma chance?
Stella não respondeu...
Enquanto isso, o som da batida na porta parecia mais urgente do que antes, então Matheus foi abrir a porta e voltou momentos depois empurrando um carrinho de comida.
Aquela refeição foi consumida em silêncio.
Stella não estava tão fria como antes, e Matheus conversava com ela, às vezes recebendo uma ou duas respos