Sr. Eduardo falou com a voz intencionalmente abaixada, talvez para torná-la mais profunda e magnética.
No entanto, Natália se assustou tanto que seu corpo inteiro tremeu, e ela atirou o celular em direção à fonte do som.
Sr. Eduardo soltou um gemido abafado de dor, levantando a mão para cobrir o rosto enquanto o sangue do nariz jorrava loucamente entre seus dedos, pingando no chão.
- Sr. Eduardo, o senhor está bem? - Natália estava desesperada procurando por um lenço em sua bolsa, só para descobrir que não tinha trazido uma consigo. - Peço desculpas, fui seguida por um homem mau quando criança e fiquei muito sensível. Eu perco o controle facilmente quando alguém se aproxima.
Nesse momento, Sr. Eduardo estava com tanta dor que sua mente estava um caos, mal podia ouvir o que Natália estava dizendo. Se não fosse pela pequena quantidade de razão que o lembrava quem ela era e seu leve sentimento de piedade pelas mulheres, ele teria a esbofeteado logo em seguida!
O sangramento no nariz conti