Vitória olhou para trás, e seus olhos se encheram de incredulidade, pois ela sabia que aquele celular era da Ivone.
"Então a cunhada é a dona desse cartão? Mas, há pouco, a Sarah diz que esse cartão exige um consumo anual de pelo menos dez milhões, além de outros comprovantes de identidade e status social. Não é algo que qualquer um pode ter. A família da cunhada é tão rica assim?"
Sarah imediatamente assumiu uma expressão sarcástica:
— Vitória, vocês não pegaram esse cartão aqui na loja, né? Agora foram pegas no flagra. Quero ver qual vai ser a desculpa.
O gerente olhou para o celular, que ainda tocava em cima do sofá, e depois se virou para a funcionária:
— Onde está a dona desse celular? Está no provador?
Nesse momento, Ivone se aproximou, pegou o celular e o sacudiu levemente:
— Com licença, este é o meu celular.
Sarah ficou com uma expressão de total incredulidade:
— Isso é impossível! Vocês acham que, só porque o dono não está aqui, podem pegar as coisas dos outros como se fosse