"…Deixa para lá. Eu tenho que ir,” eu disse baixinho ao telefone.
“Rae, espere. O que é-."
Mas desliguei antes que Zac pudesse terminar a frase.
Os olhos de Sterling olharam do meu rosto... para onde eu segurava o telefone em minhas mãos, e lentamente estalou sua língua em desaprovação.
"Isso seria um dispositivo celular, eu presumo?" ele perguntou, aproximando-se gradualmente. “Você está ciente de que é uma ofensa muito séria usar isso aqui? Um crime punível com banimento permanente da alcateia... ou pior.
Engoli a bile na minha garganta, sentindo-me enjoada só de olhar para Sterling. E ainda assim ele teve a audácia de me ameaçar. Não era eu que vendia drogas ilegais há anos.
“Eu sei que foi você,” eu disse. "Eu sei que foi você quem vendeu os supressores para o meu pai."
E sua aproximação então parou, sua cabeça balançando em compreensão.
"Ah... entendo", disse ele. “Então suponho que você vai querer uma explicação? Uma razão pela qual eu fiz