Heitor então deslizou as mãos por sua cintura, subindo lentamente
até os seios fartos que ele tomou entre as palmas, massageando-os com delicadeza e desejo. Laura soltou um suspiro entrecortado, encostando-se nele, sentindo o calor, a firmeza, o controle.
Ele levou os lábios ao pescoço dela, mordiscando devagar, como se saboreasse cada reação.
— Ainda sinto o gosto da sua pele — confessou, com um sussurro que a fez arrepiar inteira.
— Ontem você foi minha em meu mundo . E não sei se estou pronto para devolver você ao mundo hoje.
Laura fechou os olhos, sentindo-se outra vez derreter. A tensão, o prazer contido, a ternura escondida por trás da dominação dele… tudo a confundia e ao mesmo tempo a atraía como um imã.
Laura recuou um passo, puxando o lençol contra o peito como se aquilo pudesse protegê-la não apenas da nudez, mas da intensidade de tudo o que sentia. O corpo ainda latejava com as lembranças da noite anterior, e os olhos de Heitor sobre ela pareciam reacender cada