Cristal
— Precisamos da sua ajuda, Edgar. Eu preciso dos seus homens. — Papai diz, mas os olhos de Edgar estão firmes e frios em cima de Max, que está do outro lado da sala.
— O que ele faz aqui? — Vovô aponta firmemente para o segurança e o meu pai revira os olhos para ele.
— O Max trabalha para mim, Edgar! — Papai resmunga impaciente e o meu avô puxa a respiração, se acomodando em um dos sofás.
— Eu não trabalho com traidores, Luís e você sabe disso! — Ele resmunga com rispidez.
— Qual é, Edgar? O Max justificou os seus erros do passado e nós averiguarmos os detalhes. Vimos que ele dizia a verdade.
— E por que ele não nos pediu ajuda?
— Edgar, por favor! Temos um garoto de apenas dezenove anos nas mãos de traficantes perigosos. Você vai ajudar nos ou não?
— Por favor, vovô! — peço quase suplicante, saindo dos braços de minha avó. Dois celulares começam a tocar ao mesmo tempo. Jasmine e Max pegam os aparelhos e então me toco de que se trata do chip clonado. Max faz um sinal pa