Continua Capítulo Sete

Parte 2

Ele gostou de ouvir isso e a abraçou.

_ Sério? Então estou ajudando em algo?

_ Está sim - passou os braços por sua cintura _ Eu não sou doida, Vitor - torceu o nariz _ Não muito - ele riu de leve _ Sei valorizar as pessoas e as coisas boas que tenho.

_ Ah... E eu sou uma coisa boa?

_ Você? - fingiu pensar _ Hum... É sim, muito boa. Meio tapado, meio lento, meio bruto... Mas muito bom na maior parte das vezes - riu.

_ Sabe que você é uma peste, não sabe?

Ele caíram na gargalhada. Depois de um beijo continuaram a explorar o resto da casa e as anotações foram aumentando.

_ Jesus... - ele coçou a cabeça _ Tem muita coisa aqui, Juliana.

_ Não se preocupe. Eu pago por elas.

_ Não é isso - ficou sério _ Sei que precisamos disso tudo. Só que vamos ter muito trabalh

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