— Então... você ir amanhã?
— Bom, é. – Kazuo levou a mão aos cabelos, bagunçando-os. — Estamos muito empolgados, Vanya-chan! Acho que hoje à noite nem conseguirei dormir!
Vanya sorriu.
— Eu estar orgulhoso de você. De verdade.
E pôde notar a mudança na tonalidade facial de Kazuo.
— Mas... e você? Como têm sido esses seus últimos dias? Ainda continua tendo aquelas visões? – ele perguntou, tímido.
Pela primeira vez em sua vida, Vanya sentiu vontade de desabafar com alguém os seus delírios costumeiros. Kazuo apareceu no momento certo – a proximidade que surgiu entre eles a fez contar todas as imagens surreais que apareciam diante dos seus olhos.
— Às vezes. Acontecer mais quando estar sozinho.
— Posso te fazer uma pergunta?
— Por que n&atil