Jane parou diante do grande portão branco, ficando ali, imóvel, por um longo momento. Finalmente, estendeu a mão e empurrou a porta aberta.
- Não vou comer. Na cama de hospital dentro do quarto, André estava com aparência debilitada. Estes dias, vivia em agonia, desejando viver, lutando contra a doença e a dor.
Mas a dor era muito intensa, e a esperança se tornava cada vez mais escassa à medida que os dias passavam.
Ele lutava entre a doença e o desespero, querendo viver, ansiando pelo brilho e festividade da vida, desejando retornar aos dias sem preocupações do passado.
Sra. Rafaela estava constantemente em lágrimas, e André não suportava vê-la chorar e lamentar o dia todo. Recentemente, Sra. Rafaela também adoeceu, e André sentiu um alívio, podendo se afastar da presença constante de alguém lamentando-se.
Restava apenas o mordomo para trazer a comida. Sra. Rafaela contratou os melhores enfermeiros, que se revezavam 24 horas por dia, cuidando de seu querido filho.
André estava farto d