Em um dia ensolarado, ele estava ocupado em seu escritório por toda a manhã, apenas parando para almoçar antes de retornar rapidamente ao trabalho.
Ele a havia deixado apenas com uma instrução: se precisasse de algo, poderia procurar a empregada.
Jane estava sentada na varanda externa da mansão, observando o jardineiro cuidando das flores e das plantas. O sol estava radiante, o céu era de um azul límpido e até o vento carregava um leve aroma floral. Ela sentia como se tivesse retornado ao passado.
Ninguém veio perturbá-la e, inconscientemente, ela adormeceu no banco de bambu.
Tudo estava tão bem, que parecia surreal.
Se ela pudesse ignorar a figura rígida e reta no final da varanda, tudo seria realmente maravilhoso.
No final da varanda, não muito distante, os cabelos brancos do velho mordomo balançavam ao vento, não conseguindo ocultar o rancor em seus olhos turvos sob as sobrancelhas grisalhas.
Apoiado em uma coluna, com olhos carregados de malícia, o olhar do velho mordomo pousou sob