Antonela se enfiou no trabalho, era uma sensação nova de ser útil e admirada com sigo mesma, estava gostando de tudo aquilo, preenchia seus dias e sua cabeça, tentava se manter sempre ocupada, pois a cada momento que não tinha em que focar, sua mente a traia se lembrando de Eliot.
Sua casa estava uma loucura, todos se preparando para a pose de Pedro, ela não conversou mais com ele, sempre o via falando com a mãe, se trancava no quarto ou saia para o trabalho, duas vezes alguém bateu em sua porta, ela tinha certeza que se tratava dele, mas não atendeu, porque a pessoa não se identificou, queria tentar dissipar a mágoa de seu coração ou ela se tornaria ódio, e não queria odiar o irmão.
Ela desceu as escadas, em um vestido leve e rodado, o calor que fazia, fritaria um ovo no asfalto.
Ana:- Filha você já está indo?
Antonela:- Sim, preciso chegar cedo hoje, vamos discutir sobre o layout das lojas-Ana sorriu o orgulho brilhando em seus olhos.
Ana:- Tenho um presente para você-Antonela sorri