Eliot conhecia Nova York muito bem, fez os pedidos e todos foram se sentar na mesa da área externa, os olhares entre ela e Eliot eram demorados e era Antonela quem sempre desviava o olhar.
ANTONELA
Esta situação é bem estranha, ainda não estou acreditando que ele está aqui, todo o meu corpo grita para que eu o abrace e nunca mais deixe sair dos meus braços, mas minha cabeça me lembra de como as coisas eram, eu não posso simplesmente me render a esse sorriso de matar dele.
Eliot vai ter que me mostrar que esta falando serio, que vamos enfrentar isso juntos, que ele pode ser o homem pelo qual eu me apaixonei, ou prefiro continuar sofrendo sem ele, não estou pronta para ter esperanças, e ele as despedaçar novamente.
A comida chegou e Antonela colocou a mesa, serviu suco e abriu uma garrafa de vinho para Eliot, ele olhou para ela, levantou uma sobrancelha.
EliOT:- Você tem bebido?
Antonela:-Não, essa garrafa minha mãe deixou quando estava aqui-Ele pareceu aliviado
Antonela:- Onde estão as